jueves, 5 de noviembre de 2009

POESIA, MITOS & LEYENDAS

POEMAS:)

O Beijo
(Gislaine Canales - Brasil)


De todos os beijos, o beijo mais gostoso,
que faz pulsar descompassado o coração,
e deixa minha alma explodindo de emoção,
faz lembrar bons instantes de prazer e gozo!

Sinto ainda, em meus lábios, teu beijo fogoso,
que parece queimar, numa louca paixão,
vejo todo o meu ser, entrar em combustão
ao lembrar o sabor do teu beijo amoroso!

É doce a sensação bonita da alegria,
com uma ternura que eu nunca esquecerei,
pois se transforma na mais pura poesia!

Mas o sonho termina e chega a nostalgia,
pois esse, foi o beijo, que eu jamais ganhei...
Nunca foi real, foi somente uma utopia!


TREMOR DE COSTELAS


Escreves em mim teus erros mais precisos.
Relatos consagrados a tudo o que perdemos.
Cavidades profundas, poços descontentes,
clarabóias que dão para o vazio, minas
protegidas pelo esquecimento. Meu corpo
é o inviolável mapa de teus equívocos.
E projetas esses milagres disfarçados
de tal maneira que jamais pude entendê-los.
Sempre me parece que falam de outra coisa.
Não localizo em meu corpo a tumba de nosso amor.
No entanto, descreves o fracasso como um culto,
fonte de quedas, anunciação da indiferença.
Não estou convencida de nada, porém desconfio
que algo em ti jamais encontrou uma razão de ser.


MITOS & LEYENDAS:)

CATARATAS DEL IGUAZU

La leyenda guaraní sostiene que fue obra de un dios celoso de una bella muchacha llamada Naipú, que vivía a orillas del río y de quien se había enamorado. Pero Naipú prefirió los amores de un mortal, y se marchó con su amante en una canoa. El dios, enfurecido, produjo las cataratas para detenerlos.

TAMBA-TAYA


"Según esta leyenda amazónica, al morir su amada, un indio tupí se la llevó al interior de la selva y en la soledad, lejos de todos, se enterró vivo junto al cadáver del ser que amó en vida. Sobre el sepulcro -dice la leyenda- brotó el árbol del Tamba-tayá (...) cuyas hojas son dos hojillas pegadas, una más grande y otra más pequeña unida a la primera. Representan a la desgraciada pareja unida en un abrazo de eterna vida, sublime símbolo del amor."

«[História do fantasma da moça loira na estrada em Petrópolis]

Chegando em Petrópolis, há um museu que era uma fortaleza, há os canhões que apontavam para o vale, estes protegiam a fortaleza da cidade em que estavam os reis. Numa dessas curvas da estrada morreu uma mulher, a tal moça loira como é conhecida. Ela havia caído de uma carruagem, na serra dali que é bem íngreme. Diziam que ela ia indo pra casar, mas contra sua vontade. Então, ela ia rezando e pedindo pra não se realizar o casamento. Por isso foi que ocorreu o acidente. Até hoje ela aparece pras pessoas pedindo socorro. Dizem que ela pediu pra morrer e pediu também para o diabo, por essa razão que ela ainda agoniza. Acredita-se que o diabo livrou-a de casar, mas a deixou presa na maldição dele. Umas pessoas contam que ela pede ajuda e desaparece; outras dizem que ela acaba matando as pessoas. Mas a mais conhecida é que as pessoas quando vão tentar ajuda-la, ela desaparece.

»[Historia del fantasma de la chica rubia en la carretera de Petrópolis]

A la llegada de la ciudad de Petrópolis (Río de Janeiro) hay un museo que era una fortaleza, hay también cañones que apuntan para el Valle, estos protegían la ciudad, donde vivían los reyes. En una de esas curvas que se pueden ver desde el museo murió una mujer, justo la chica rubia, como suelen llamarle. Ella se cayó de un carro, en esa sierra que es muy elevada. Dicen que iba a casarse, era el día de su boda, pero contra su voluntad. Ella iba rezando y rogando que no se realizara la boda, y por eso es que pasó el accidente. Hasta hoy se aparece a la gente pediendo por socorro. Dicen que ella pidió para morir y se lo pedió al diablo, por esa razón es que todavía agoniza. Se cree que el diablo la ha librado de la boda, pero la ha mantenido presa en su maldición. Algunas personas cuentan que ella solamente pide ayuda y desaparece, otras dicen que ella mata a la gente. Pero la más conocida es que cuando la gente le va a ayudar, ella desaparece.

No hay comentarios:

Publicar un comentario